Space Jam: Um Novo Legado | Crítica

Space Jam: Um Novo Legado | Crítica

Assistimos com exclusividade ao novo filme da Warner Bros. Pictures e contamos agora o que achamos. O filme, que para muitas pessoas saudosistas é uma das estreias mais aguardadas do ano, “Space Jam: Um Novo Legado”, tem sua estreia marcada nos cinemas para amanhã, 15 de julho.

Agora protagonizado pelo icônico LeBron James, nessa nova aventura vemos o Jogador precisando da ajuda do “Squad Tune” numa realidade um tanto tecnológica, onde tem que salvar a si mesmo e seu filho, de uma inteligência artificial chamada Al G (Dom Cheadle). Para isso terá que vencer um jogo de Basquete contra versões tecnologicamente modificadas de super astros da NBA e WNBA.

Quando foi anunciada essa sequência, o coração de uma galera bateu mais forte, afinal trata-se de um filme muito nostálgico, que carrega lembranças afetivas de infância de muita gente. De fato o longa tem grande relevância e foi graças a ele, que pelo menos nacionalmente, tivemos uma introdução ao basquete nível NBA, e toda a glamourização Hollywoodiana sobre o assunto.

Nessa “continuação” a missão era reapresentar os personagens a um novo público e trazer toda aquela “magia” de volta, com tom cômico da junção do Live Action e animação que já havia feito sucesso, e acrescentando originalidade e atualidade ao roteiro. Podemos dizer que a tarefa foi cumprida.

Com todos aqueles absurdos e exageros dos Looney Tunes enquadrados nessa nova era digital, onde o CGI é capaz de tornar as coisas menos artificiais, acompanhar e matar saudade desses personagens e suas narrativas individuais tão irreverentes e ao mesmo tempo sentir que o filme tem uma mensagem muito bacana a ser passada ao público.

E não é que a Marvel fez o “barro acontecer” e o Multiverso agora também foi visto na Warner, expandido á boa parte dos clássicos contemporâneos da empresa, vemos inúmeras referências divertidas a muitos filmes e séries, como Game Of Thrones, Harry Potter, Mad Max e King Kong, que sim são introduzidos de maneira estranhamente surpreendente, colidindo com a história principal.

Enfim trata-se de uma comédia bem familiar e voltada para o público infantil, não levada tão a sério e assistindo com o coração aberto, será um entretenimento divertido de se acompanhar, agora é saber se fará tanto sucesso quanto o antecessor.