Sing 2 | Crítica

Sing 2 | Crítica

Sing 2 | Crítica

Começando o ano com o “pé direito” nas estreias, chega aos cinemas amanhã (06) a sequência da animação Sing.

Seis anos após o primeiro filme, neste temos o elenco inteiro de volta, agora acrescentando nomes de peso como Bono Vox e Halsey, que em sua versão dublada são Lexa e Paulo Ricardo.

Se passando alguns anos após os acontecimentos do primeiro, o coala Buster se estabilizou na cidade, conseguindo o tão sonhado e merecido destaque nos musicais com seu elenco animal. Contudo, ele quer subriu mais degraus na carreira e deseja criar um espetáculo grandioso na capital Redshore. Porém, essa será uma missão um tanto complicada, pois seu elenco fixo não será o bastante para chamar atenção dos produtores e ele terá que convencer um astro do rock a entrar nessa.

Ainda mais colorido e musical do que o primeiro, Sing 2 chega com força total, provando que a música pode encorajar mudanças e salvar vidas. Num tom vulnerável e ao mesmo suave, o longa conseguirá fazer os pequenos sonharem e entenderem a importância de correrem atrás de suas conquistas.

Com uma trilha sonora ESPETACULAR, com muitos dos sucessos da atualidade, o longa garante um fácil entretenimento ao público. A estratégia, nesse caso, foi acrescentar alguns clássicos para criar um tom nostálgico nos adultos, ainda mais tendo um novo personagem mais “carrancudo” que lida com o luto, dando a este um espaço mais sério em meio a grande produção que é criada dentro do roteiro.

Vibrante, a animação articula boas reflexões e jornadas bem individuais de superação a cada um dos personagens. Desde o surgimento da primeira paixão e como lidar com isso, ao acreditar e persistir no seu dom e naquilo que você sonha. O poder da música em conectar as pessoas (ou melhor os animais nesse caso) é a mensagem central do filme e com certeza te deixará entusiasmado e inspirado. Vale a pena acompanhar nas telonas!!