Todo o Dinheiro do Mundo | Crítica
“Todo o Dinheiro do Mundo” conta a história do sequestro de John Paul Getty III (Charlie Plummer), neto de um magnata bilionário do ramo de petróleo, John Paul Getty I (Christopher Plummer).
O jovem é raptado na Itália, na década de 70, por sequestradores que almejam uma farta recompensa por terem certeza das condições do avô.
Quando a situação não se desenrola da maneira como era esperada, a mãe do rapaz, Gail Harris (Michelle Williams), parte numa luta para conseguir de volta o filho, contando com a ajuda de Fletcher Chase (Mark Wahlberg), um ex-espião que trabalha como detetive particular e representante dos negócios do patriarca Getty.
“Todo o Dinheiro Do Mundo” é um filme desinteressante, onde seu roteiro custa desenrolar por completo e desenvolver as personalidades de seus personagens. Sua narrativa é pobre, e seu roteiro não possui viradas o suficiente para manter sua trama de forma digna.
Ridley Scott depois dessa obra se tornou um diretor irregular.
Resumindo, “Todo o Dinheiro do Mundo” é um saldo negativo para a carreira do diretor que traz uma história fraca e incapaz de interessar o público.
Ninguém merece ficar 2h15m sentado em uma poltrona pelo simples fato de ali estar sendo retratado a história do homem mais rico do mundo. Apenas isso!
O filme chega as telonas no próximo dia 01 de fevereiro.