Terminam as filmagens de “Depois A Louca Sou Eu”, dirigido por Julia Rezende baseado no livro de Tati Bernardi

Terminam as filmagens de “Depois A Louca Sou Eu”, dirigido por Julia Rezende baseado no livro de Tati Bernardi

Terminaram as filmagens de “Depois A Louca Sou Eu”, sétimo longa-metragem de Julia Rezende, inspirado no livro homônimo de Tati Bernardi, com mais de 30 mil exemplares vendidos. O filme foi rodado durante sete semanas, no Rio de Janeiro, em locações no Joá, no  Alto da Boa Vista, além de Laranjeiras e Praia de Grumari – entre outros –; e em São Paulo, em locais como o Bar Tokyo, a Livraria Comendador, em em bairros como Higienópolis e Jardins Paulista.

No elenco, Débora Falabella dá vida a Dani, a protagonista que tenta se curar de crises de ansiedade desde a infância. Num ritmo ágil e frenético, o roteiro de Gustavo Lipsztein revela uma cabeça fervilhante de pensamentos que atropelam o dia a dia da personagem criando situações densas e, ao mesmo tempo, hilariantes. Enquanto lida com sua conturbada relação com Silvia (Yara de Novaes), a mãe superprotetora, Dani recorre a todos os tipos de terapias e medicações em busca de curar algo incurável: o susto de estar nesse mundo. 

Dirigir a Debora, essa atriz enorme, foi uma experiência linda. Reunir no mesmo set tantos atores e atrizes que eu admiro profundamente, foi uma alegria. Esse filme me toca de muitas maneiras e ao longo da filmagem pude sentir o quanto esse assunto – a ansiedade – toca as pessoas. Provoca identificação, emociona, incomoda, dá vontade de rir. Estamos todos ansiosos, talvez mais ansiosos do que nunca”, conta Julia.

Produzido por Mariza Leão, “Depois a Louca Sou Eu“, com coprodução da Miravista e distribuição da Paris Filmes, o filme, previsto para o segundo semestre de 2019, tem no elenco nomes como Gustavo Vaz, Cristina Pereira, Rômulo Arantes Neto, Débora Lamm, Elisangela, entre outros.

SINOPSE:

“Depois a Louca Sou Eu” fala sobre a vida de Dani (Débora Falabella), uma mulher que encara seu histórico de crises de ansiedade, que a acompanham desde a infância, marcada também pela superproteção de sua mãe. Entre terapias e  medicamentos, ela descobre que, na verdade, o que ela tem é comum a todos: o susto de perceber- se neste mundo.