‘Ninguém morre duas vezes’, afirma Letícia Braga, em “A Menina Índigo”
Em cena inédita de “A Menina indigo” filme de Wagner de Assis (Nosso Lar), que está em cartaz em 23 cidades brasileiras, Sofia (Letícia Braga), a protagonista da trama, pinta as paredes da casa e ainda dá uma bronca na empregada (Nica Bomfim), que apenas observa a “arte”, com ar de desespero. “Tem certeza do que está fazendo? Seu pai vai me matar”, questiona, aflita. “Tá me atrapalhando dona Simone!”, rebate a menina com autoridade. Desesperada, a empregada resmunga; “Ai, meu Deus do céu, seu pai vai me matar. Sua mãe também, os dois!”. Mas Sofia não se intimida: “Primeira coisa, eu não vou deixar. E, segundo, ninguém morre duas vezes!”, conclui.
A produção é da Cinética Filmes, com coprodução Inspired e Naymar e produtoras associadas Mar Produções, Erlanger Comunicação & Arte. A distribuição é da Film Connection. No elenco, estão Murilo Rosa, que vive Ricardo, o pai de Sofia, e Fernanda Machado, que dá vida à Luciana, a mãe da garotinha. E ainda, Eriberto Leão, Paulo Figueiredo e Xuxa Lopes.
O filme conta a história de Sofia, uma menina de sete anos que deseja colorir o mundo e, mais do que tudo, fazer com que seus pais retomem o casamento. O longa apresenta também diversas questões que fazem parte da vida de Sofia e têm repercussão na vida real – como identificar talentos e necessidades dos filhos, qual o papel da escola nos dias de hoje, como educar corretamente, o que são doenças como DDA e Hiperatividade. Sofia representa uma nova geração que tem sido chamada de Índigo, que apresenta comportamentos novos, questionamentos sobre normalidade, posturas surpreendentes e, também, um olhar espiritualizado para todas as coisas.
Sinopse
Sofia (Letícia Braga) é uma menina de sete anos que apresenta comportamento considerado fora do padrão, na escola e em sua relação com os adultos. Sua mãe (Fernanda Machado), a executiva Luciana, acredita que ela tem algo especial que a faz curar as pessoas. Quando vai morar com o pai, Ricardo (Murilo Rosa), um jornalista competente e racional, começa a provocar mudanças nas relações familiares, obrigando todos ao seu redor a repensarem suas vidas. Sofia é representante de uma nova geração de crianças chamadas de índigos, que, acredita-se, têm potenciais transformadores da sociedade.