Carros 3 | Crítica

Carros 3 | Crítica

Acompanhamos a cabine de imprensa do filme “Carros 3” que chega aos cinemas nesta semana e aqui vai o que achamos…

Durante mais uma disputa eletrizante nas pistas, o campeão Relâmpago McQueen acelerou demais e acabou perdendo o controle. Agora, após ter capotando várias vezes e quase ter partido dessa para melhor, o vermelinho vai ter sua vida alterada para sempre.

O acidente foi tão grave que, com os estragos, McQueen pode ter que se aposentar de vez. Assim como os filmes da Disney são em sua maioria clássicos, a Pixar, até antes mesmo de se juntar ao Mickey e sua turma, sempre foi reconhecida pelo poder de contar histórias com elementos direcionados ao público infantil, mas que acaba cativando toda a família.

Quando Carros foi lançado lá em 2006, nos apresentando ao carro de corrida mais famoso do mundo, Relâmpago McQueen, e seu melhor amigo dentuço, um guincho velho Mate, cativaram não só as crianças, como também os adultos.

O longa também teve duas indicações ao Oscar 2007, nas categorias “Melhor Filme de Animação” e “Melhor Música Original”. Agora, quase 10 anos depois da estreia do primeiro filme da franquia, a Disney Pixar, retorna com Carros 3 e o futuro incerto de Relâmpago McQueen.

Carros 3 é quase uma homenagem ao seu primeiro longa, mas também explora novos elementos e até temos o empoderamento feminino no filme.

Dessa vez, a Disney explora o lado dos carros corredores femininos e mostra mais delas nas corridas e, provavelmente, coloca aqui mais um novo elemento a ser explorando comercialmente na hora de licenciar novos produtos e abrir o leque de seu publico alvo, que até então eram só meninos.

Carros 3 é um filme que vale a pena assistir nos cinemas, se redime quanto ao seu antecessor, e homenageia o primeiro filme.

Talvez seja por isso que Carros 3 seja uma continuação necessária: a Pixar provavelmente quis se redimir e voltar ao básico, com um enredo digno de ser transformado em filme.

É possível dizer que o público o recebeu de braços abertos.