Cacá Diegues tem seus filmes exibidos na Mostra da Caixa Belas Artes em SP
Memórias, sentimentos e reflexões, descobertas, prazeres e angústias constituem a mostra “Cacá Diegues – Cineasta do Brasil”, uma homenagem aos 55 anos de carreira de Cacá Diegues, e que poderá ser conferida de 07 a 20 de setembro, na Sala Aleijadinho do Caixa Belas Artes.
Com curadoria de Silvia Oroz e Breno Lira Gomes, e patrocínio da Caixa e Governo Federal, a mostra é uma oportunidade para conferir, de uma só vez, toda a filmografia deste grande cineasta que soube, como poucos, enfrentar diversas fases do cinema brasileiro com maestria e produção de qualidade.
Durante o evento, serão exibidos curtas-metragens e longas-metragens dirigidos por Cacá, como “Escola de Samba, Alegria de Viver”, “Xica da Silva” e “Bye bye Brasil”. A mostra começa com uma mesa de debate com a participação do diretor homenageado, de Arnaldo Jabor, do cineasta e produtor João Daniel Tikhomiroff e dos curadores no dia 07 de setembro, às 18h30, com entrada franca. As senhas deverão ser retiradas uma hora antes do início do evento. Sujeito a lotação da sala.
No dia 09 de setembro, às 16h, haverá a masterclass “O Brasil através de Cacá Diegues”, sobre a obra do cineasta, ministrado por Silvia Oroz. A entrada é franca, com distribuição de senhas uma hora antes do início. As vagas são limitadas.
Sobre o evento:
A mostra apresenta todos os filmes do diretor, entre curtas e longas-metragens, e um programa para televisão francesa, inédito no Brasil. Uma mesa de debate será promovida, no dia 07 de setembro, às 18h30, com o objetivo de discutir e conhecer um pouco mais sobre o cineasta e sua obra.
Além disso, Silvia Oroz irá ministrar um curso que fará a relação da obra de Cacá Diegues com a história do cinema brasileiro; contextualizando cada filme com o momento vivido pelo cinema no Brasil. “É interessante destacar como a permanência de Diegues, no marco cinematográfico, é um fenômeno raro e digno de admiração, pois são excepcionais os cineastas com uma filmografia tão vasta e tão duradoura. Ainda mais no Brasil”, afirma a curadora.