2 milhões de pessoas já assistiram “Fala Sério Mãe!”
Mais de dois milhões de pessoas (2.076.495, segundo dados do FilmeB) já foram aos cinemas conferir o longa baseado na obra de Thalita Rebouças, “Fala Sério, Mãe!”. Estrelado por Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, o filme entrou em cartaz no dia 25 de dezembro, inicialmente em sessões de pré-estreia paga, e no dia 28 no circuito ampliado por todo o Brasil. Atualmente em 603 telas, a comédia segue disponível nas salas de todas as capitais brasileiras.
“Fala Sério, Mãe!” tem direção de Pedro Vasconcelos e roteiro assinado por Ingrid Guimarães, Paulo Cursino e Dostoiewski Champagnate. O elenco conta ainda com Marcelo Laham (Armando), João Guilherme Avila (Nando), Cristina Pereira (Dona Fátima) e participações especiais de Paulo Gustavo e Fábio Jr. A produção é da Camisa Listrada, coprodução da Fox International Productions, Telecine, Globo Filmes e Focus Entretenimento, e distribuição da Downtown Filmes/Paris Filmes.
O longa é narrado sob o ponto de vista das personagens Angela Cristina (Ingrid Guimarães) e Malu (Larissa Manoela) e aborda as principais dificuldades da maternidade nos primeiros anos de vida de Malu, o primeiro dia na escola, as amizades, as descobertas amorosas, os problemas familiares, as queixas e frustrações de Ângela Cristina e a rebeldia e o sentimento de opressão vividos por Malu. Com doses de humor e emoção, a trama retrata como a relação mãe x filha pode se inverter ao longo dos anos. Malu, que antes era uma criança indefesa e que necessitava de cuidados, quando cresce mostra seu lado protetor e amigo por Ângela Cristina, que revela uma faceta mais vulnerável.
Sinopse
Que ser mãe é padecer no paraíso todo mundo está cansado de ouvir. Mas… e os filhos? Será que eles também não sofrem sua dose de martírio nessa relação? Em “Fala Sério, Mãe!”, Angela Cristina (Ingrid Guimarães) e Malu (Larissa Manoela) vivem juntas esse aprendizado. Malu quer fazer tudo do seu jeito, enquanto a mãe não perde uma oportunidade de pagar mico. Mas Angela diz que Malu “não é todo mundo”, mesmo que as mães sejam todas iguais. Com muito humor, elas mostram que a relação mãe x filha vai do conflito à amizade, em uma intensa relação de cumplicidade. As habituais – e saudáveis – discordâncias entre mães e filhas são o ingrediente principal desse relato fiel e divertido da convivência, por vezes selvagem, entre criadora e criatura.